Ano passado
um alto comando das forças armadas americana, disse em uma reunião de estado
que a obesidade do povo americano e principalmente dos jovens americanos é uma
ameaça à segurança nacional.
Como não poderia deixar de ser, caíram em cima
desse oficial graduado. Calmamente com um conhecimento de causa de incomodar
aos que criticavam, o mesmo começou a descrever o cenário atual da obesidade
dentre os jovens americanos. Assustador! Ele simplesmente disse que a obesidade nos jovens
já compromete já no recrutamento e seleção dos jovens porque muitos não tem nem
condição física de começar qualquer carreira militar, diminuindo assim as
opções de seleção das forças armadas, seja a marinha, o exército, aeronáutica
ou qualquer outra.
Mas onde
entra o helicóptero nessa crise de obesidade americana? Entra no socorro de
aeromédico! O (a) obeso (a) americano (a) está cada vez mais comprometendo o
socorro aéreo devido ao peso e tamanho!
Pesquisas
indicam que mais de 1% dos mais de 500 mil voos de aeromédicos por ano, ou seja
mais de 5000 voos não são atendidos devido ao tamanho e peso do
cliente/paciente. Como sabemos, o cliente/paciente excede em tamanho e peso a
configuração do helicóptero.
A situação
hoje aqui nos Estados Unidos está tão séria, que obesidade foi considerada
semanas atrás como doença.
Pesquisas
mostram que 2/3 dos adultos ou estão acima do peso ou são obesos, o que está
forçando algumas empresas a adicionarem helicópteros e aviões de maior porte,
caso contrário, muitos ficarão sem socorro como já está acontecendo com certa
frequência.
Como exemplo, muitas empresas antes de voar o cliente/paciente
envia a equipe ao hospital ou a residência para tirar as devidas medidas para
checar se o mesmo passe pela porta da aeronave. Sabemos que é uma situação constrangedora e embaraçosa negar um cliente/paciente devido ao peso e tamanho, mas sabemos que o piloto não pode arriscar a segurança da tripulação.
Como
mencionado nesse mesmo blog em matéria chamada “Helicóptero Salvando Vidas nos
Estados Unidos?” publicada em maio de 2012, o cliente/paciente crítico tem muito
mais chance de sobreviver quando o transporte é aéreo e não rodoviário, ou
seja, pela ambulância.
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